A Cigarra e a Formiga
(Uma história sobre equilíbrio entre diversão e responsabilidade)
Era uma vez uma formiguinha muito dedicada, que passava os dias guardando comidinhas para o inverno. Ela carregava folhas, sementes, e sempre andava apressada, com o coração focado em se preparar.
Perto dali, vivia uma cigarra alegre que adorava cantar. Suas músicas enchiam a floresta de alegria. Enquanto a formiguinha trabalhava, a cigarra cantarolava entre as árvores, encantando os passarinhos e as borboletas.
— Ei, formiguinha! Venha cantar comigo um pouquinho! — dizia a cigarra com um sorriso.
— Agora não posso, estou trabalhando! — respondia a formiga, sem parar.
O tempo passou, e as folhas começaram a cair. O vento ficou mais gelado e o inverno chegou de mansinho. A floresta foi ficando silenciosa, e a cigarra, que não havia guardado nada, ficou com frio e fome.
Envergonhada, ela bateu na porta da casinha da formiga.
— Oi… será que posso me abrigar um pouquinho? Eu… não me preparei para o frio…
A formiga pensou por um instante. Depois, abriu a porta e ofereceu uma xícara quentinha de chá de folhas.
— Pode entrar, cigarra. Aqui dentro é quentinho. Você canta tão bonito… talvez possa alegrar nossas noites de inverno com suas músicas.
E foi assim que a cigarra aprendeu a importância de se preparar, e a formiguinha descobriu que trabalho e alegria podem caminhar juntos.
Moral da história: É importante se preparar para o futuro, mas sem esquecer da alegria no presente.
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